sexta-feira, 2 de maio de 2008

Projeto Extreme Makeover


Posted by Picasa
Sabem aquele show, Extreme Makeover? É o que pretendo fazer com o meu visual até o meu aniversário e claro sempre continuando a melhorar, mas quero transformação total até o meu aniversário em Janeiro de 2009 e para isso vou contar com tecnologia, produtos e principalmente o emagrecimento, pois eu sou daquelas que acha que não há maquiagem, cabelo, roupas ou jóias que faça uma pessoa ficar MUITO bonita quando a gordura prevalece, é que eu acho que beleza é sinônimo de simetria e a gordura deforma e tira a simetria das formas do corpo/rosto de uma pessoa e é por isso que a magreza é tão atraente. Mas enfim, voltando ao assunto, quero emagrecer o máximo possível, vou juntar uma grana pra comprar umas roupas bem legais, me cuidar pra valer e se eu encontrar um corte de cabelo que eu goste e um cabelereiro que eu confie (porque isso por aqui é raro) eu vou mudar o cabelo completamente.
Então essas fotos aí acima são um update do tratamento que estou fazendo para eliminar/diminuir os pelinhos, lembram o primeiro post lá em baixo quando eu disse que tinha comprado uma maquininha que prometia milagres? Pois é, os resultados estão aparecendo e os pelinhos que agora nascem são bem mais fininhos e escassos, vou continuar com o tratamento sempre, até quando achar que devo parar e de hoje em diante, sempre que encontrar algum produto ou dica que eu pretenda usar para o projeto Extreme Makeover vou postar aqui.

2 comentários:

Beth disse...

Estou na torcida para que você capriche nestes cuidados todos e alcance seu objetivo. Pelo visto, vai ser uma transformação bacana, e se é para você ficar ainda mais feliz consigo mesma, vá em frente.
Mas sempre com muita responsabilidade, com bons tratos, sem colocar a saúde em risco, combinado?
Beijinhos!
Beth
http://aconquista.zip.net

Beth disse...

Oi linda, respondendo ao seu carinhoso comentário, minha mãe tem 80 anos e, em função de diversos problemas ao longo dos últimos 10 anos (principalmente), ficou muito dependente fisicamente. Mas ela trabalhou até os 70 anos, dirigiu carro até 73 anos (inclusive viajando sozinha, dirigindo seu próprio carro), é uma mulher formada (curso superior), sempre foi independente, inclusive ocupou cargo importante, então é complicado ver agora o seu estado. Por exemplo, problemas crônicos de coluna, mas que apesar de todos os tratamentos, os cuidados que sempre teve, acabarm deixando-a muito debilitada, com uma osteoporose terrível, já chegou a ter 34% apenas de massa óssea, quadro que com tratamento eficiente melhorou bem, mas ainda é crítico. Ela não pode cair, nao pode tropeçar, não pode fazer esforço. E vive deprimida, porque não se conforma com a radical mudança na sua situação. E isto gera um monte de problemas, ela não pode mais morar sozinha, mora com o meu irmão, cria uma confusão danada, nem dá para expicar, é complexo. O emocional está minado e acaba minando o emocional de quem está por perto. Em função de sequelas de uma isquemia que prejudicou a memória e a visão e, agora, há também a a suspeita (ainda não confirmada) de estar também com Alzheimer (em fase inicial, se for o caso), é complicadíssimo. Cuidar dela não é sacrifício pelo fato de estar debilitada e dependente, mas é complicadíssimo porque ela se tornou uma pessoa ainda mais difícil (já não era nada fácil) de se relacionar, nada a satisfaz, é uma negatividade tremenda, a gente entende, mas não é fácil lidar com isto direto. Ela acaba deprimindo quem está perto, é uma luta tremenda para manter a paz familiar, a paz interior. Cuidamos dela com carinho, ela tem rigorosamente tudo, até prque nao depende financeiramente de ninguém, mas a gente faz tudo, tem os melhores médicos, o melhor trtamento, os remédios, a atenção, mas nada é suficiente para que ela seja uma pessoa menos amarga. Não é culpa dela, ela não quer ficar assim, mas de certa forma é reflexo de toda uma vida de muita garra, de valentia (ela sempre foi guerreira), mas de muita emoção enrustida, de muitas coisas que não exteriorizou, do preconceito, da introversão, que fez dela uma pessoa mais solitária do que deveria ser, e que se não for a gente, não há mais ninguém. É complexo.
Obrigada pela solidariedade e desculpe o desabafo, quis explicar o problema e acabei escrevendo muito,
Beijo no coração
Beth